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sábado, 7 de abril de 2012

Cristo é a nossa Páscoa

A culpa não é dos coelhinhos. Nem dos fabricantes dos ovos de chocolate. O fato é que a festa, que tomou conta da cristandade ocidental, não tem nada do cristianismo bíblico. Caso entrevistássemos o Senhor sobre a descaracterização da Páscoa, certamente Ele repetiria, com muita tristeza, que “os filhos das trevas são mais sábios do que os filhos da luz”. Os “filhos das trevas” descobriram que o chocolate,
por ser muito gostoso, tem um enorme potencial de viciar as pessoas. Que o digam os “chocólatras”.

De modo que, com uma certa pitada de marketing desonesto, conseguiram transformar um evento histórico de transformação e libertação em uma festinha infantilizada, na qual coelhos botam ovos e todos se empanturram do fruto do cacaueiro. A missão dos anticristos é sempre a mesma. Andam à cata dos melhores símbolos do Reino de Deus, fingem que os respeitam e, depois, sem nenhuma dignidade ou escrúpulo, os paganizam. O símbolo bíblico da Páscoa é o cordeiro. O “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. O significado real, histórico, da Páscoa é restauração. É a resposta do homem, diante

do convite de Deus. É a confirmação do projeto divino de criar “filhos de Deus”, através do Filho Unigênito. Páscoa é a imanência da transcendência. A coisa é muito simples: se honrarmos o papel histórico do Cordeiro de Deus, então não haverá nenhum mal no degustar os deliciosos ovinhos de chocolate, nem será traição o brincarmos com aqueles simpáticos coelhinhos por ser muito gostoso, tem um enorme potencial de viciar as pessoas. Que o digam os “chocólatras”.

De modo que, com uma certa pitada de marketing desonesto, conseguiram transformar um evento histórico de transformação e libertação em uma festinha infantilizada, na qual coelhos botam ovos e todos se empanturram do fruto do cacaueiro. A missão dos anticristos é sempre a mesma. Andam à cata dos melhores símbolos do Reino de Deus, fingem que os respeitam e, depois, sem nenhuma dignidade ou escrúpulo, os paganizam. O símbolo bíblico da Páscoa é o cordeiro. O “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. O significado real, histórico, da Páscoa é restauração. É a resposta do homem, diante
do convite de Deus. É a confirmação do projeto divino de criar “filhos de Deus”, através do Filho Unigênito. Páscoa é a imanência da transcendência. A coisa é muito simples: se honrarmos o papel histórico do Cordeiro de Deus, então não haverá nenhum mal no degustar os deliciosos ovinhos de chocolate, nem será traição o brincarmos com aqueles simpáticos coelhinhos de pelúcia.

Fonte: Edição do dia 08/04/12 do Jornal Batista Online
Gotas Bíblicas na Atualidade
Autor: Olavo Feijó (Pastor, professor de Psicologia).

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