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quinta-feira, 28 de julho de 2011

SER PAI...

É ser fotógrafo.

Mas, falando sério:
- Ser pai é ter a honra de participar no surgimento de um novo ser humano. É um dom divino.
- É também ter a responsabilidade de dar todo o suporte possível e necessário para que o filho cresça e amadureça.
- É estar presente.
- É ensinar.
- Dar exemplo.
- Amar.
- Ser pai é renunciar, muitas vezes, a muitas coisas, em prol dos filhos. Esta é uma forma de investimento, cujo retorno o pai nunca espera para si, mas para os próprios filhos.

Um personagem bíblico que desempenhou de modo especial esse papel foi José, marido de Maria. Jesus não foi gerado por ele. Era filho de Deus. Contudo, José assumiu a paternidade como era esperado por todos, mesmo porque as pessoas não sabiam da divina concepção.

A ação de José como pai ficou evidente quando Herodes mandou matar todos os meninos com idade até 2 anos. Então, um anjo falou com José, mandando que ele fosse para o Egito. É interessante observarmos que o anjo poderia ter falado a Maria, mas não o fez. Sabemos, portanto, que, mesmo diante de Deus, José tornou-se responsável pelo menino Jesus.

Aquela situação é semelhante à que acontece em muitos lares, onde pais e mães adotivos geram no coração os filhos que não tiveram.
José era um pai conectado ao mundo espiritual em favor de sua família. Ele ouvia a mensagem de Deus e obedecia. Levantou-se imediatamente, sendo ainda noite, e dirigiu-se ao Egito, numa viagem árdua, a fim de proteger o menino Jesus (Mt.2.13-15, 19-22).

Os pais devem estar conscientes de que, antes de serem deles, os filhos pertencem a Deus. E que têm a grande responsabilidade de cuidar deles, sabendo que prestarão contas do que fizerem.

Assim como Herodes fez, Satanás tem atacado com fúria as nossas crianças, procurando matá-las. Deus poderia ter realizado um milagre, de modo que Jesus ficasse invisível diante dos inimigos, mas não foi assim. A responsabilidade dos pais não pode ser transferida para Deus. José precisava tomar atitudes certas e rápidas para livrar o menino da morte.

Os pais também precisam estar vigilantes, pois o mundo está cheio de armadilhas para destruir nossos filhos.
Ensinando-os no caminho do Senhor, estarão colocando-os a salvo e, mesmo quando atingirem a idade de serem responsáveis por si mesmos, suas personalidades estarão marcadas por virtudes que produzirão bênçãos nesta vida e na eternidade.

"Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele" (Pv.22.6).

Apesar de não serem perfeitos, os pais devem buscar o melhor desempenho da função paterna, pois é através de suas vidas, que os filhos terão uma idéia certa ou errada, de como é Deus, o Pai celestial.

Neste dia dos pais, queremos honrá-los e homenageá-los, pedindo a Deus que os abençoe com toda sorte de bênçãos.


Anísio Renato de Andrade

Morre aos 90 anos o teólogo britânico John Stott


Faleceu hoje, na Inglaterra, aos exatos 90 anos e três meses de vida, um dos maiores teólogos evangélicos do século 20, o anglicano John Robert Walmsley Stott, mais conhecido como John Stott.

Stott nasceu em 27 de abril de 1921, em Londres, capital inglesa, filho de Sir Arnold Stott e Emily Stott. Seu pai era agnóstico e sua mãe, luterana, mas que congregava na Igreja da Inglaterra. Em 1938, aos 17 anos, ao ouvir em sua escola um sermão do reverendo Eric Nash, tomou sua decisão para Cristo. Nash foi quem o discipulou.

Stott estudou Línguas Modernas e Teologia em Cambridge, graduando-se com louvor em Francês e Teologia, após o qual foi ordenado ministro pela Igreja Anglicana. Em pouco tempo, destacou-se como um dos maiores líderes cristãos de seu tempo, principalmente depois de liderar, juntamente com o evangelista batista norte-americano Billy Graham, a célebre Conferência de Lausanne, em 1974, que reuniu as principais lideranças protestantes no mundo e influenciou inúmeros líderes cristãos ao redor do globo. Ele foi um dos principais autores do Pacto Lausanne, em 1974. Em 2005, a revista Time classificou Stott entre as 100 pessoas mais influentes no mundo, e em novembro de 2004, o colunista David Brooks, do jornal The New York Times, disse sobre ele: “Se os evangélicos pudessem eleger um papa, Stott é a pessoa que eles escolheriam”. Billy Graham o considerava “o clérigo mais respeitado do mundo”.

Stott escreveu mais de 50 livros, traduzidos para dezenas de línguas, inclusive coreano e chinês. Suas obras mais populares, que se tornaram best-sellers, são “Cristianismo Equilibrado”, publicado no Brasil pela CPAD; e “A Cruz de Cristo”.

Fonte: CPAD News

AS COISAS PEQUENAS

Somos incapazes de realizar o mais humilde ato da vida cristã, se não recebemos de Deus o vigor do Espírito Santo. Com certeza, meus irmãos, é nestas COISAS PEQUENAS que geralmente percebemos, acima de tudo, a nossa fraqueza. Pedro foi capaz de andar sobre a água, mas não pôde suportar a acusação de uma criada. Jó suportou a perda de todas as coisas, porém as palavras censuradoras de seus falsos amigos (embora fossem apenas palavras) fizeram-no falar mais amargamente do que todas as outras aflições juntas. Jonas disse que tinha razão em ficar irado, até à morte, A RESPEITO DE UMA PLANTA.

Você não tem ouvido, com certa freqüência, que homens poderosos, sobreviventes de muitas batalhas, foram mortos por um acidente trivial? John Newton disse: "A graça de Deus é tão necessária para criar no crente a atitude correta diante da quebra de uma louça valiosa como diante da morte de um parente querido". Estes pequenos vazamentos precisam dos mais cuidadosos tampões. Nas coisas pequenas, bem como nas coisas grandes, o justo tem de viver pela fé!

Crente, você não é suficiente para nada! Sem a graça de Deus, não pode fazer coisa alguma. Nossa força é fraqueza - fraqueza até para as coisas pequenas; fraqueza para as situações fáceis, bem como para as complexas; fraqueza nas gotas de tristeza, como também nos oceanos de aflição. Aprenda bem o que nosso Senhor disse aos seus discípulos: "Sem mim nada podeis fazer" (João 15.5)  Charles Spurgeon

Fonte: pibdevarjota.blogspot.com

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A rejudaização da Igreja

O Pastor Isaltino Gomes Coelho Filho escreveu o seguinte sobre a rejudaização da Igreja:

A rejudaização do evangelho tem um lado comercial e outro teológico. O comercial se vê nas propagandas para visita à "Terra Santa". O judaísmo girava ao redor de três grandes verdades: um povo, uma terra e um Deus. No cristianismo há um povo, mas não mais como etnia. A Igreja é o novo povo de Deus, herdeira e sucessora de Israel, composta de "homens de toda tribo, e língua e povo e nação" (Ap 5.9). Há também um Deus, que se revelou em Jesus Cristo, sua palavra final (Hb 1.1-2). Mas não há uma terra santa. No cristianismo não há lugares e objetos santos. O prédio onde a Igreja se reúne e que alguns chamam, na linguagem do Antigo Testamento, de "santuário", não é santuário nem morada de Deus. É salão de cultos. O Eterno não mora em prédios, mas em pessoas. Elas são o santuário (At 17.24, 1Co 3.16, 6.19 e Hb 3.6). Deus não está mais perto de alguém em Jerusalém que na floresta amazônica, nos condomínios, favelas e cortiços das grandes cidades. No cristianismo, santo não é o lugar. São as pessoas. Não é o chão. É o crente. E Deus pode ser encontrado em qualquer lugar. Não temos terra santa, e sim gente santa.

A propaganda gera uma teologia defeituosa. Pessoas vão à Israel para se batizar nas águas onde Jesus se batizou. Ora, o batismo é único, singular e sem repetição. Ele segue a conversão e mostra o engajamento da pessoa no propósito eterno de Deus. Uma pessoa que foi batizada, após conversão e profissão de fé, numa igreja bíblica, não se batiza no rio Jordão. Apenas toma um banho. E, sem o sentido filosófico do ser e do vir a ser de Heráclito, aquele não é o Jordão onde Jesus foi batizado porque as águas são outras. As moléculas de hidrogênio e oxigênio que compunham aquele Jordão podem estar hoje em alguma nuvem. Ou na bacia amazônica. Ou no mar. Até no Tietê. É mero sentimentalismo e não identificação com Jesus. É lamentável que pastores conservadores em teologia "batizem" crentes já batizados no Jordão. Isto é vulgarizar o batismo, tirando seu valor teológico.

Não sou contra turismo. Faça-o quem puder e regozije-se com a oportunidade. Sou contra o entortamento da teologia como apelo turístico. Temos visto pastores com sal do mar Morto, azeite do monte das Oliveiras (há alguma usina de beneficiamento de azeitonas lá?) e até crucifixos feitos da cruz de Jesus (pastores evangélicos, sim!). Há um fetichismo com terra santa, areia santa, água santa, sal santo, folha de oliveira santa, etc. No cristianismo as pessoas são santas, mas as coisas não. A rejudaização caminha paralelamente com a superstição e feitiçaria. É parente da paganização. Não estou tecendo uma colcha de retalhos. Tudo isto é produto de uma hermenêutica defeituosa, que não compreende as distinções entre os dois Testamentos, os critérios diferentes para interpretá-los, a pompa e liturgia do judaísmo em contraposição à desburocratização do cristianismo e que a palavra final de Deus foi dada em Jesus Cristo. É o NT que interpreta o AT e não o AT que interpreta o NT.

Um outro fator abordado pelo pastor Isaltino é a tal “restauração do sacerdócio”. O pastor visto como um intermediário da relação do homem com Deus. Sabemos que no NT o sacerdócio universal do crente fica claro, nem um filho de Deus precisa de sacerdotes humanos para ter acesso ao Pai. Temos a Cristo como o nosso Mediador:

Entretanto, a incidência do uso do termo "leigo" para os não consagrados aos ministérios é reveladora. Todos nós somos ministros, pois todos somos servos. E todos somos leigos, porque todos somos povo (é este o sentido da palavra "leigo", alguém do povo). Não temos clero nem laicato. Somos todos ministros e somos todos povo. Mas cada vez mais as bases ministeriais são buscadas no Antigo Testamento e não no Novo. Usamos os termos do Novo com a conotação do Antigo. O pastor do NT passa a ter a conotação do sacerdote do AT. É o "ungido", detentor de uma relação especial com Deus que os outros não têm. Só ele pode realizar certos atos litúrgicos, como o sacerdote do AT. Por exemplo, batismo e ceia só podem ser celebrados por ele. Assumimos isto como postura, mas não é uma exigência bíblica. Na batalha espiritual isto é mais forte. Os pastores tornam a igreja dependente deles. Só eles têm a oração poderosa, a corrente de libertação só pode ser feita por eles e na igreja, só eles quebram as maldições, etc.

O sentido teológico do sacerdote hebreu parece permear fortemente o sentido teológico do pastor neotestamentário na visão destas pessoas. Este conceito convém ao pastor que prefere ser chamado de “líder”. Ele se torna um homem acima dos outros, incontestável, líder que deve ser acatado. Tem uma autoridade espiritual que os outros não tem. O Antigo Testamento elitiza a liderança. O Novo Testamento democratiza. Para os líderes destes movimentos, o Novo Testamento, a mensagem da graça e a eclesiologia despida de objetos, palavras e gestual sagrados não são interessantes. Assim, eles se refugiam no AT. Por isso há igrejas evangélicas com castiçais de sete braços e estrelas de Davi no lugar da cruz, bandeira de Israel, guardando festas judaicas, e até incensários em seus salões de cultos. Há evangélicos que parecem frustrados por não serem judeus. A liturgia pomposa do judaísmo é mais atraente e permite mais manobra ao líder que se põe acima dos outros. Concluindo, a atração pelo poder é maio dor que o desejo de servir.

terça-feira, 12 de julho de 2011

IGREJAS EXISTEM PARA QUÊ?


Se alguém quer plantar alguma coisa para embelezar, plante flores. 

Para seu próprio sustento, plante milho. Para status pessoal, plante uva. 

Para enriquecer, plante soja. 


Mas, se alguém quer planta alguma coisa para alcançar os propósitos de Deus, plante uma IGREJA. 

Com isso queremos dizer que, a igreja existe PARA: 

1. ADORAÇÃO – (Romanos 12:1-2): Celebrar a presença Gloriosa de Deus, o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. 

2. COMUNHÃO – (1João 1:3-4): Viver e demonstrar o amor de Deus de uma forma prática. 

3. EVANGELISMO – (Marcos 16:15,16): Testemunhar de Jesus Cristo no poder do Espírito Santo. 

4. DISCIPULADO – (Mateus 28:19-20): Comprometer e educar o povo de Deus com princípios e valores morais e espirituais do evangelho de Cristo. 

5. MISSÕES – (Romanos 10:13-15): Expandir o reino de Deus através da mensagem do evangelho cujo fim é plantar novas igrejas.

Pr. Venício Pacífico
Pr. da Igreja Batista em Varjota - CE

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Deus sob julgamento

Pergunta: “Recentemente ouvi o ensino de que não devemos apenas falar a Deus sobre nossos problemas e dificuldades, mas que também devemos questioná-lO quando não entendemos Sua maneira de dirigir nossa vida. Podemos realmente fazer isso?”

Resposta: O que tentaram lhe ensinar é simplesmente abalador! Nós também já ouvimos esse tipo de afirmação. A arrogância humana, camuflada como cristianismo, parece não conhecer limites! Quem tem coragem de falar dessa forma deveria ser questionado se, afinal, entendeu alguma coisa a respeito das verdades bíblicas sobre a santidade absoluta de Deus e a pecaminosidade e pequenez humanas. O Senhor já lamentou através do profeta Isaías: “Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse ao seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe” (Is 29.16). Em Isaías 45.9 lemos um “ai” para todos que se atrevem a falar com Deus dessa maneira: “Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.”

Em Números 14.1ss vemos de maneira muito clara quanto Deus leva a sério a rebeldia e como o “ai’ acima citado se aplica na prática: os espias que haviam saído a explorar a Terra Prometida voltaram ao acampamento israelita com um relatório arrasador. Eles tinham visto gigantes e sentiam-se como gafanhotos diante deles (Nm 13.32-44). Com suas palavras, que excluíam por completo o poder ilimitado de Deus, eles influenciaram negativamente todo o povo. E o povo reagiu imediatamente com reclamações, murmurações e gritaria – primeiro contra Moisés e Arão, e depois contra o próprio Deus: “E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?” (Nm 14.3). Quais foram as conseqüências? Se Moisés não se tivesse colocado na brecha e intercedido pelos israelitas, de maneira comovente e sem poupar a si mesmo, o povo teria sido aniquilado (a respeito, leia com atenção todo o capítulo 14 de Números)!

Certamente podemos clamar a Deus, falar-Lhe dos nossos problemas, podemos chorar e suplicar por Sua intervenção, mas jamais temos o direito de exigir algo dEle ou de cobrar dEle a razão porque agiu de uma maneira que não nos agrada. É um atrevimento sem medida tentarmos, em oração, obrigar Deus a fazer a nossa vontade. Quem se atrever a fazê-lo será vergonhosamente frustrado! Em Isaías 6.3 os serafins clamam: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. Os quatro seres viventes de Apocalipse 4.8 também proclamam a santidade e o poder de Deus, dizendo: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir.”

Que verdadeiro arrependimento e temor de Deus tomem conta dos corações daqueles que ousam aproximar-se de Deus de maneira atrevida e arrogante! Ainda é tempo de voltarem atrás e de buscarem a Sua graça!

(Elsbeth Vetsch - http://www.chamada.com.br)

O plano de Deus para sua salvação

INTRODUÇÃO

MUITOS pensam que Deus irá condenar os maus e salvar os bons com base algum mérito da parte do homem. OUTROS acreditam que Deus vai colocar na balança as boas e as más obras da humanidade e de acordo com o que pesar mais, o individuo será salvo ou condenado independente de uma religião.

MAS, a grande maioria coloca o fé em alguma religião para sua salvação, e a maioria das religiões têm como base para salvação as obras meritórias dos homens. Mas, o que diz a Escritura? "Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus" (Romanos 3:19).

A Escritura Sagrada diz que todos os humans, até mesmo aquele que vivem debaixo da lei, que são bons cidadãos, que procuram vazer o bem, são condenáveis diante de Deus! "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3:23). Não há nada que possamos fazer para merecermos a salvação! "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 6:23). Salário é aquilo que merecemos pelo que somos e praticamos. Quando a Escritura diz que o salario do pacado é a morte, significa que, o que nós merecemos por ser pecadores e praticarmos o pecado, é a morte. A morte é a separação eterna de Deus: A condenação por causa do pecado!

I – O PLANDO DE DEUS
Muito embora não possamos merecer a salvação, Deus traçou um plano para nos salvar – (João 3:16).

O plano de Deus é salvar a humanidade por meio do seu Filho, Jesus Cristo – (João 3:17).

Deus, o Pai, não indicou nenhum outro nome para salvação dos pecadores, só Jesus Cristo salva – (Atos 4:12).
II – O SACRIFÍCIO DE CRISTO NA CRUZ
Todo sacrifício necessário para nossa salvação, Jesus Cristo já fez: “... Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, (...) foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1Coríntios 15:3-4). Jesus Cristo pagou o preço do nosso pecado, morrendo na cruz, em nosso lugar - (Romanos 5:8).

Sacrifícios de sacerdotes pecadores não são aceitos por Deus, para purificação de pecado.

Só o sacrifício de Cristo na cruz, pode nos purificar de todo pecado – (Hebreus 10:11-12).

O sacrifício de Cristo na cruz é suficiente para nossa purificação e salvação – (João 1:29).

III - NOSSA PARTE NO PLANO DE DEUS
Nossa parte não é fazer sacrifícios e penitência para salvação, esta é a parte de Jesus Cristo, e ele já fez a parte que lhe tocou.

Nossa parte é aceitar o plano de Deus e seguir a orientação da palavra do Senhor. O que fazer?

1.Depositar toda nossa fé só em Jesus Cristo para salvação – (Efésios 2:8-9). Fé para salvação é confiar só em Jesus Cristo:

a. Como Único Senhor – (1Coríntios 8:5-6).

b. Como Único Salvador – (Atos 4:12).

c. Como Único Mediador – (1Timóteo 2:5).

2. Confessar os nossos pecados diretamente a Deus – (1João 1:8-9). Confessar é concordar que somos pecadores sem merecimento, contar a Deus no que pecamos e pedir perdão.

3. Arrepender-nos dos pecados – (Atos 3:19). Arrependimento é mudar de mente, de atitude, abandonar os pecados para seguir a Cristo – (Provérbios 28:13).

4. Invocar o nome do Senhor – Atos 2:21. Invocar é clamar por socorro, pedir perdão e receber a Cristo em seu coração.

CONCLUSÃO Você concorda com a Bíblia que Jesus Cristo é o único Senhor, Salvador e Mediador?

Concorda que é pecador sem merecimento?

Concorda que só o sacrifício de Cristo pode lhe purificar do seu pecado?

Estar pronto para pedir a Cristo, agora, que perdoe o seu pecado, entre em seu coração e lhe dê a certeza da salvação?

SE sua respostas à estas perguntas for sim! Você pode receber a Cristo em seu coração, agora mesmo, fazendo esta oração: Senhor Jesus Cristo! Eu reconheço que sou pecador (a) sem nenhum merecimento! Peço Senhor, que perdoe o meu pecado, que entre em meu coração, agora, e me dê certeza da minha salvação. Eu assumo o compromisso de crê em Jesus Cristo como único Senhor, Salvador e Mediador. Amém!

Se você recebeu a Cristo, procure a igreja Batista de sua cidade ou outra evangélica para frequentar e crescer espiritualmente.

Vinicio Pacífico
Pastor da Igreja Batista em Varjota  - CE
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