Pergunta: “Recentemente ouvi o ensino de que não devemos apenas falar a Deus sobre nossos problemas e dificuldades, mas que também devemos questioná-lO quando não entendemos Sua maneira de dirigir nossa vida. Podemos realmente fazer isso?”
Resposta: O que tentaram lhe ensinar é simplesmente abalador! Nós também já ouvimos esse tipo de afirmação. A arrogância humana, camuflada como cristianismo, parece não conhecer limites! Quem tem coragem de falar dessa forma deveria ser questionado se, afinal, entendeu alguma coisa a respeito das verdades bíblicas sobre a santidade absoluta de Deus e a pecaminosidade e pequenez humanas. O Senhor já lamentou através do profeta Isaías: “Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse ao seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe” (Is 29.16). Em Isaías 45.9 lemos um “ai” para todos que se atrevem a falar com Deus dessa maneira: “Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.”
Em Números 14.1ss vemos de maneira muito clara quanto Deus leva a sério a rebeldia e como o “ai’ acima citado se aplica na prática: os espias que haviam saído a explorar a Terra Prometida voltaram ao acampamento israelita com um relatório arrasador. Eles tinham visto gigantes e sentiam-se como gafanhotos diante deles (Nm 13.32-44). Com suas palavras, que excluíam por completo o poder ilimitado de Deus, eles influenciaram negativamente todo o povo. E o povo reagiu imediatamente com reclamações, murmurações e gritaria – primeiro contra Moisés e Arão, e depois contra o próprio Deus: “E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?” (Nm 14.3). Quais foram as conseqüências? Se Moisés não se tivesse colocado na brecha e intercedido pelos israelitas, de maneira comovente e sem poupar a si mesmo, o povo teria sido aniquilado (a respeito, leia com atenção todo o capítulo 14 de Números)!
Certamente podemos clamar a Deus, falar-Lhe dos nossos problemas, podemos chorar e suplicar por Sua intervenção, mas jamais temos o direito de exigir algo dEle ou de cobrar dEle a razão porque agiu de uma maneira que não nos agrada. É um atrevimento sem medida tentarmos, em oração, obrigar Deus a fazer a nossa vontade. Quem se atrever a fazê-lo será vergonhosamente frustrado! Em Isaías 6.3 os serafins clamam: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. Os quatro seres viventes de Apocalipse 4.8 também proclamam a santidade e o poder de Deus, dizendo: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir.”
Que verdadeiro arrependimento e temor de Deus tomem conta dos corações daqueles que ousam aproximar-se de Deus de maneira atrevida e arrogante! Ainda é tempo de voltarem atrás e de buscarem a Sua graça!
Resposta: O que tentaram lhe ensinar é simplesmente abalador! Nós também já ouvimos esse tipo de afirmação. A arrogância humana, camuflada como cristianismo, parece não conhecer limites! Quem tem coragem de falar dessa forma deveria ser questionado se, afinal, entendeu alguma coisa a respeito das verdades bíblicas sobre a santidade absoluta de Deus e a pecaminosidade e pequenez humanas. O Senhor já lamentou através do profeta Isaías: “Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse ao seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe” (Is 29.16). Em Isaías 45.9 lemos um “ai” para todos que se atrevem a falar com Deus dessa maneira: “Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.”
Em Números 14.1ss vemos de maneira muito clara quanto Deus leva a sério a rebeldia e como o “ai’ acima citado se aplica na prática: os espias que haviam saído a explorar a Terra Prometida voltaram ao acampamento israelita com um relatório arrasador. Eles tinham visto gigantes e sentiam-se como gafanhotos diante deles (Nm 13.32-44). Com suas palavras, que excluíam por completo o poder ilimitado de Deus, eles influenciaram negativamente todo o povo. E o povo reagiu imediatamente com reclamações, murmurações e gritaria – primeiro contra Moisés e Arão, e depois contra o próprio Deus: “E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?” (Nm 14.3). Quais foram as conseqüências? Se Moisés não se tivesse colocado na brecha e intercedido pelos israelitas, de maneira comovente e sem poupar a si mesmo, o povo teria sido aniquilado (a respeito, leia com atenção todo o capítulo 14 de Números)!
Certamente podemos clamar a Deus, falar-Lhe dos nossos problemas, podemos chorar e suplicar por Sua intervenção, mas jamais temos o direito de exigir algo dEle ou de cobrar dEle a razão porque agiu de uma maneira que não nos agrada. É um atrevimento sem medida tentarmos, em oração, obrigar Deus a fazer a nossa vontade. Quem se atrever a fazê-lo será vergonhosamente frustrado! Em Isaías 6.3 os serafins clamam: “Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. Os quatro seres viventes de Apocalipse 4.8 também proclamam a santidade e o poder de Deus, dizendo: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir.”
Que verdadeiro arrependimento e temor de Deus tomem conta dos corações daqueles que ousam aproximar-se de Deus de maneira atrevida e arrogante! Ainda é tempo de voltarem atrás e de buscarem a Sua graça!
(Elsbeth Vetsch - http://www.chamada.com.br)
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